Física Maníacos

Física Maníacos

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Transferência de calor

Normalmente tratamos desse assunto falando de coisas do cotidiano, muitos não se interessam, mais desta vez decidimos por livre escolha fazer uma postagem mais atrativa sobre transferência de calor.

Aos que costumam beber (não permitido para nós, pois somos menos de 18) já sentiram uma raiva imensa quando estão tomando um drink com gelo, da uma pausa o tempo passa e quando percebem o gelo já não existe e o drink ficou todo aguado?

Seus problemas acabaram, foi inventado o gelo eterno, que são na verdade cubos de aço inoxidável preenchidos com gel atóxico que ao ser congelado transmite a temperatura para o lado exterior do cubo que por sua vez deixa sua bebida gelada sem se liquefazer. Então a transferência de calor ocorre quando colocado dentro do drink o gelo recebe calor da bebida.









Fonte: http://bebidaliberada.com.br/humor-liberado/gelo-eterno-a-salvacao-para-os-seus-drink-aguados/

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Por que o uso de óculos de sol não certificados são um perigo para a saúde dos olhos?


Apesar das cópias de óculos serem bonitas e bem-feitas, não garantem a proteção devida por causa das lentes que além de não servirem como filtradores do espectro total dos raios ultravioletas, os óculos de baixa qualidade, aqueles que encontramos no barracão do meio da rua, não oferecem garantia de proteção.
No escuro, nossa pupila se dilata para facilitar a entrada de luz. A mesma coisa acontece quando utilizamos óculos com lentes escuras, por esta razão, os óculos escuros de baixa qualidade podem causar danos para saúde dos nossos olhos porque, além de não protegerem dos raios UVA e UVB, dilatam a pupila, ampliando o campo de entrada para estes mesmos raios.
Pela falta de garantia na fabricação, outro risco é o deles apresentarem graus ou desníveis nas lentes, o que obriga o olho a gastar energia para corrigir a visão errada (ou "torta") provocada por elas.
"As copias não necessariamente induzem a problemas futuros, mas, sim, a uma acomodação ótica. O usuário tem que compensar a aberração da lente e isso gera um desconforto", explica o oftalmologista do Einstein, Dr. Adriano Biondi.

Como funciona uma pilha por dentro?

As pilhas possuem grande importancia para a gente pois elas fornecem energia para diversos aparelhos, como controles, celulares, brinquedos, MP3... No casom, tudo aquilo que para funcionar necessita de uma fonte energética portátil. Mas do que elas são feitas? Como essa energia é produzida?

As pilhas comuns secas são formadas por: Zn (zinco), MnO2 (óxido de manganês), grafite e NH4Cl (cloreto de amônio). Já as pilhas alcalinas só diferem quanto ao eletrólito, ou seja, ao invés de NH4Cl utiliza-se KOH (hidróxido de potássio).
Para aparelhos que exigem maior potência são utilizados baterias, que são várias pilhas associadas em série (uma atrás da outra).

Como tudo isso faz um equipamento eletrônico funcionar?
O funcionamento ocorre através de uma reação química, que produz uma corrente elétrica, que se inicia quando fechamos o circuito, ou seja, quando nós ligamos o aparelho. A corrente elétrica fornece a energia necessária para o funcionamento do aparelho.


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O que é a Luz?

A luz é uma tipo de energia que pode ser propagado tanto nos meios materiais, quanto no vácuo. Um dos exemplos de luz é a emitida pelo Sol, que chega até nós em 8 minutos e 20 segundos, percorrendo cerca 150 milhões de quilômetros a uma velocidade de 300 mil quilômetros por segundo.

A grandeza 1 ano-luz, muito usada em Astronomia, é corresponde à distância pela qual a luz percorre em um ano, no vácuo. Para que seja transformado 1 ano-luz em quilômetros, é necessário multiplicar a velocidade da luz no vácuo, 300 000 km/s, pelo intervalo de tempo de 1 ano que, em segundos, corresponde a, aproximadamente, 3,15 · 107 s. Assim, temos:

1 ano-luz = 3,0 · 105 km/s · 3,15 · 107 s

Optica


O Sol emite uma luz branca, ou policromática (várias cores), que pode ser decomposta em luzes monocromáticas (uma só cor). A luz branca é composta pelas principais luzes monocromáticas, que são em número de sete: vermelha, alaranjada, amarela, verde, azul, anil e violeta. Para podermos observar a decomposição da luz branca em suas cores componentes principais, basta fazermos a luz solar incidir sobre um prisma ou sobre gotículas de água (arco-íris).

Optica

domingo, 9 de outubro de 2011

Construindo uma Máquina Térmica

Construindo uma Máquina Térmica

Materiais:

• Máquina

- Uma lata (ex: leite Ninho);

- Durepox;

- Pedaço de madeira;

- Duas barras de madeira;

- Uma agulha.

Montando: Coloque dentro da lata um pouco de agua, na sua tampa faça um furo encaixando a agulha e fixando-a com durepox e garantindo que o vapor passe apenas pela agulha, use o durepox também para fechar a tampa da lata, evitando assim acidentes. Depois da lata pronta, utilize as duas barras de madeira como suporte e fixa no pedaço de madeira.

• Cata vento:

- Folha de oficio;

- Cola;

- Tampa de uma vasinho de tinta Guache;

- Alfinete;

- Palito de pirulito.

Montando: Corte a folha em pequenos pedaços semelhantes a um trapézio, e cole na tampa, faça um foro com o alfinete e fixe o no palito do pirulito. Fixe o cata vento já pronto na frente da agulha.


• Fazendo funcionar:

- Algodão;

- Álcool;

- Fogo;

- Suporte para por o algodão

Montando: Após o termino dos dois fixe o cata vento na frente da agulha, onde estes devem estar na mesma altura; em seguida molhe o algodão com álcool, ponha sobre o e acenda.



O objetivo do experimento é transformar energia térmica em mecânica; no caso em questão o calor das chamas aquece a agua existente dentro do recipiente, onde está se transforma em vapor e passa pelo pequeno espaço da agulha, assim faz com que o cata vento se mova.

Observação: Não desconfie da força do vapor, pois na sala de aula ao tentarmos realizar o experimento com uma das equipes, a tampa do vaso utilizado por estes de desprendeu e por pouco não acertou o nosso professor, fomos avisados que isto poderia acontecer, mais cometemos a gafi de desconfiar da física.