Experimento: Utilizamos 5 alturas diferentes :
H1 - 96 cm (a soma da altura do porta retrato e da mesa)
H2 – 99 cm (a soma da altura do porta retrato, da mesa e um módulo)
H3 – 102 cm (soma da altura do porta retrato, da mesa e dois módulos)
H4 - 105 cm (soma da altura do porta retrato, da mesa e três módulos)
H5 – 108 cm (soma da altura do porta retrato, da mesa e quatro módulos)
Em seguida em cada um das alturas foi jogada um bolinha 10 vezes, pra termos uma media de onde à bolinha quicava. Anotamos todos os valores e logo apos fizemos uma tabela com a relação entre a altura e a distância onde a bola quicava. Com os valores da tabela foi criado o gráfico a seguir:
Então podemos concluir que a altura do lançamento e o alcance (distância) são diretamente proporcionais, pois quando aumentamos a altura da qual soltamos a bolinha, a distância onde ela tocava o chão também aumentava.
Calculando a velocidade da bolinha:
- Quando a bolinha está parada não há energia cinética, pois sua velocidade e igual a zero; ou seja sua energia mecanica é igual a sua energia potêncial gravitacional, que é o produto entre sua massa, da aceleração gravitacinal e a altura que está se encontra. ( Em= Epg= m.g.h)
- Para calcularmos a velocidade da bolinha em algum ponto do percurso que ela faz, usamos a seguinte formula: Em= ΔEpg + ΔEc= m.g.h2 + m.v²/2
Em= o valor encontrado na primeira parte do calculo;
h2= altura em que a bola se encontra no momento;
m= sua massa;
g= aceleração gravitacional;
Em= Epg = m.g.h = 0,03 . 10 . 0,96 = 1,26
Em=ΔEpg + ΔEc
Em=m.g.h2 + m.v²/2
1,26 = 0,03 . 10 . 0,8 + 0,03 . v²/2
1,26 = 1,1 + 0,015 . v²
1,26 - 1,1 = 0,015 . v²
0,11= 0,015 . v²
v²= 0,11/ 0,015
v² ≈ 10
v ≈ 3,20 m/s
Materias utilizados:
- Uma bolinha;
- Quatro modulos;
- Uma fita metrica;
- Um porta retrato;
- Uma mesa;