Física Maníacos

Física Maníacos

sábado, 4 de dezembro de 2010

Lançamento vertical para baixo (Queda livre)

Ao lançarmos uma bolinha de certa altura podemos observar que ela possui um movimento acelerado, pois a gravidade e o deslocamento apontam para baixo. Pode-se entender também o movimento uniformemente variado (M.U.V)

Experimento: Utilizamos 5 alturas diferentes :
H1 - 96 cm (a soma da altura do porta retrato e da mesa)

H2 – 99 cm (a soma da altura do porta retrato, da mesa e um módulo)



H3 – 102 cm (soma da altura do porta retrato, da mesa e dois módulos)


H4 - 105 cm (soma da altura do porta retrato, da mesa e três módulos)

H5 – 108 cm (soma da altura do porta retrato, da mesa e quatro módulos)

Em seguida em cada um das alturas foi jogada um bolinha 10 vezes, pra termos uma media de onde à bolinha quicava. Anotamos todos os valores e logo apos fizemos uma tabela com a relação entre a altura e a distância onde a bola quicava. Com os valores da tabela foi criado o gráfico a seguir:

Então podemos concluir que a altura do lançamento e o alcance (distância) são diretamente proporcionais, pois quando aumentamos a altura da qual soltamos a bolinha, a distância onde ela tocava o chão também aumentava.

Calculando a velocidade da bolinha:

- Quando a bolinha está parada não há energia cinética, pois sua velocidade e igual a zero; ou seja sua energia mecanica é igual a sua energia potêncial gravitacional, que é o produto entre sua massa, da aceleração gravitacinal e a altura que está se encontra. ( Em= Epg= m.g.h)

- Para calcularmos a velocidade da bolinha em algum ponto do percurso que ela faz, usamos a seguinte formula: Em= ΔEpg + ΔEc= m.g.h2 + m.v²/2

Em= o valor encontrado na primeira parte do calculo;

h2= altura em que a bola se encontra no momento;

m= sua massa;

g= aceleração gravitacional;

Em= Epg = m.g.h = 0,03 . 10 . 0,96 = 1,26

Em=ΔEpg + ΔEc

Em=m.g.h2 + m.v²/2

1,26 = 0,03 . 10 . 0,8 + 0,03 . v²/2

1,26 = 1,1 + 0,015 . v²

1,26 - 1,1 = 0,015 . v²

0,11= 0,015 . v²

v²= 0,11/ 0,015

v² ≈ 10

v ≈ 3,20 m/s



Materias utilizados:

- Uma bolinha;

- Quatro modulos;

- Uma fita metrica;

- Um porta retrato;

- Uma mesa;

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Segurança na montanha russa

Bem como princípios físicos e matemáticos implicados na construção e funcionamento da mesma, tais como a Lei da Conservação da Energia Mecânica, o Principio da Conservação da Energia, as três Leis de Newton, entre outros. Sendo o nosso último objetivo a construção de uma Montanha Russa ideal, isto é, que se movesse apenas devido à sua inércia, ou seja, uma Montanha Russa onde o carrinho descrevesse todo o percurso, utilizando apenas a energia que possui no início do trajeto.


Em suma, o carro tem de ter uma velocidade mínima para que não caia. Esta depende do raio da circunferência, neste caso do looping, tal como acontece em A. Note-se que a posição D não é igual à posição A. Nesta última, o carrinho move-se por cima da calha, ao contrário do que acontece em B, onde se move no interior da calha. Por isso, as reações normais não são iguais. Apesar de a análise anterior conter aproximações, pois desprezou-se o atrito, ela permite concluir que a construção e utilização dos arcos numa Montanha Russa tem, obrigatoriamente, de obedecer aos critérios de segurança, acima apresentados. E ainda para uma maior segurança os passageiros são presos às cadeiras!

O looping vertical e horizontal, a lomba, a descida em parafuso, entre outros, são bons exemplos das várias configurações que é possível descrever ao longo do percurso da Montanha, pelo que, os trajetos das Montanhas Russas são muito similares. Também o número de trens as Montanhas Russas varia, podendo ter dois ou mais trens ao mesmo tempo. Mediante este caso, a possibilidade de ocorrer um acidente aumenta, pois os trens correm o risco de colidir. Assim, para evitar que tal acontecesse, foi necessário inventar um sistema capaz de evitar tal tragédia. Esse sistema dá pelo nome de block ou bloco. Neste método somente uma carruagem é permitida por bloco, cada uma na sua vez. Nas extremidades de cada bloco existe uma secção de trilho onde o carrinho pode ser parado, sempre que se verifique alguma anomalia com este, evitando que ele continue o seu percurso e colida com um carrinho danificado à sua frente. Os sensores na extremidade de cada bloco detectam quando um carrinho passa em cada bloco e enviam esses dados para um computador que monitoriza a Montanha Russa. 20

E para descontrair:

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Fontes:

http://www.slideshare.net/designare/montanha-russa-txt

Caminho da energia dos alimentos em nosso corpo


Ao refletirmos sobre o funcionamento do corpo e sobre a manutenção da vida nos organismos vivos, podemos concluir que o homem pouco conhece sobre os processos vitais do corpo e que muitos dos procedimentos utilizados na produção dos alimentos são contrários à manifestação da vida.

A energia é obtida dos nutrientes dos alimentos, como a glicose, as proteínas e os carboidratos. Para começo de conversa, energia não é nenhuma molécula: é a capacidade que nosso corpo tem de realizar trabalho, ou seja, fazer força ou provocar deslocamentos. Mas, para que um pedacinho do pão nosso de cada dia vire energia, não basta que seja engolido, mastigado e digerido. Ele tem que ser quebrado em moléculas pequenas, que possam ser absorvidas pelas células.

CONTA ENERGÉTICA

CÉREBR0 – 19%
As sinapses (comunicação entre os neurônios) consomem a maior parte da energia. Como tem pouco glicogênio de reserva, o cérebro pode sofrer danos graves quando falta glicose, mesmo que por um breve intervalo de tempo.

MÚSCULOS ESQUELÉTICOS – 18%
As contrações musculares demandam muita energia. Em atividades físicas intensas, os músculos utilizam o glicogênio, que armazenam em grande quantidade.

CORAÇÃO – 7%
O coração depende muito da energia imediata da glicose. Por isso, as mitocôndrias são mais abundantes no músculo cardíaco do que no esquelético.

BAÇO E FÍGADO – 27%
É principalmente no fígado que nosso estoque energético – o glicogênio – está armazenado. É dele que retiramos a energia enquanto dormimos, por exemplo.

RINS – 10%
A maior parte dessa energia é usada para a produção de urina. O restante é utilizado para fabricar hormônios ou eliminar toxinas.

RESTO DO CORPO – 19%


Fontes:

http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/pergunta_292392.shtml

http://www.alegresvegetarianos.com/alimentovivo.htm