Um acelerador de partículas é um aparelho que produz "feixes" de átomos, elétrons,
moléculas ou algumas partículas mais exóticas, como antiprótons, pósitrons ou mésons, com velocidades altas, geralmente superiores a 1/1000 da velocidade da luz c.
Um feixe é caracterizado então pela partícula que o forma, pela sua energia cinética Ec (ou velocidade v) e pelo número de partículas por unidade de tempo N. Se a carga das partículas for q, há uma relação simples entre a corrente elétrica total do feixe, I, e o fluxo N: I=Nq.
Mas porque alguém aceleraria partículas?
A primeira razão é que precisamos conhecê-las melhor e um dos meios de fazer
isso é colidí-las em altas velocidades com outras partículas (átomos, fótons, elétrons,moléculas, etc.) ou com sólidos. A segunda razão é que podemos usar
essas colisões para conhecer melhor os "alvos", por exemplo obtendo a composição química de objetos sólidos. Há também numerosas aplicações tecnológicas e médicas.
Fontes:
http://www.trackerti.com/public/img/cadastradas/fermilabacelerator.jpg
http://omnis.if.ufrj.br/~fatomica/acelera.html
Física Maníacos
quarta-feira, 10 de março de 2010
Os automoveis com os maiores acelerações
Segue abaixo uma lista com os 10 carros com as maiores acelerações:
1. Bugatti Veyron de 0 a 100 km em 2.4 segundos
2. Ultima GTR de 0 a 100 km em 2.6 segundos
3. Saleen S7 Twin Turbo de 0 a 100 km em 3.1 segundos
4. Nissan GT-R de 0 a 100 km em 3.3 segundos
5. Ferrari 430 Scuderia de 0 a 100 km em 3.3 segundos
6. Chevrolet Corvette C6 ZR1 de 0 a 100 km em 3.4 segundos
7. Ferrari Enzo de 0 a 100 km em 3.4 segundos
8. McLaren F1 de 0 a 100 km em 3.5 segundos
9. Yamaha OX99-11 de 0 a 100 km em 3.6 segundos
10. Chevrolet Corvette ZR1 de 0 a 100 km em 3.7 segundos
Bugatti Veyron o carro com a maior aceleração do mundo:
Fontes:
http://blogs.abril.com.br/hotwheels/2009/08/os-dez-carros-com-mais-melhor-aceleracao.html
http://lacorcholata.files.wordpress.com/2009/03/bugatti_veyron.jpg
1. Bugatti Veyron de 0 a 100 km em 2.4 segundos
2. Ultima GTR de 0 a 100 km em 2.6 segundos
3. Saleen S7 Twin Turbo de 0 a 100 km em 3.1 segundos
4. Nissan GT-R de 0 a 100 km em 3.3 segundos
5. Ferrari 430 Scuderia de 0 a 100 km em 3.3 segundos
6. Chevrolet Corvette C6 ZR1 de 0 a 100 km em 3.4 segundos
7. Ferrari Enzo de 0 a 100 km em 3.4 segundos
8. McLaren F1 de 0 a 100 km em 3.5 segundos
9. Yamaha OX99-11 de 0 a 100 km em 3.6 segundos
10. Chevrolet Corvette ZR1 de 0 a 100 km em 3.7 segundos
Bugatti Veyron o carro com a maior aceleração do mundo:
Fontes:
http://blogs.abril.com.br/hotwheels/2009/08/os-dez-carros-com-mais-melhor-aceleracao.html
http://lacorcholata.files.wordpress.com/2009/03/bugatti_veyron.jpg
domingo, 7 de março de 2010
Uso dos radares no trânsito
A função do radar é educativa, pois chama a atenção das pessoas para a velocidade máxima em determinadas vias e condiciona os condutores a observar e respeitar as leis de trânsito.
Ele mede a velocidade media do veiculo ao passar por uma serie de sensores instalados no chão. O computador tem arquivado a distancia entre os sensores, e mede o tempo que o carro gasta ao passar por eles. Acima da velocidade permitida ele dispara a maquina fotografica que registra a infração.
Tipos de radares de trânsito e como funcionam
Radar Fixo
Totalmente automático, ou seja, não precisa de um operador e é instalado na via com três laços detectores distantes 3 metros um do outro. O cálculo é feito com base no tempo que o carro passa de um laço para o outro. Uma faixa tem total independência em relação à outra, ou seja, uma não depende do outra e elas trabalham simultâneamente se necessário. No caso de cruzarem dois veículos em alta velocidade, os dois serão flagrados. Conforme o carro passa, ele calcula a velocidade e aciona a câmera fotográfica, se a mesma estiver acima do que foi configurado préviamente.
Lombada Eletrônica
Funciona da mesma forma que o radar fixo, mas exibe ao motorista sua velocidade ao cruzar os laços.
Tripé
Este sistema é utiliza lasers que são emitidos constantemente na pista e conseguem calcular a velocidade, mas ao contrário dos modelos acima, se passar dois carros ao mesmo tempo, ele não registra a medição.
Radar móvel
Fontes:
http://www.strobous.com/como-funcionam-os-radares-nas-ruas-e-rodovias.html
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20060906122809AAN6JNq
http://www.portalappm.com.br/materia.php?id=21382
Ele mede a velocidade media do veiculo ao passar por uma serie de sensores instalados no chão. O computador tem arquivado a distancia entre os sensores, e mede o tempo que o carro gasta ao passar por eles. Acima da velocidade permitida ele dispara a maquina fotografica que registra a infração.
Tipos de radares de trânsito e como funcionam
Radar Fixo
Totalmente automático, ou seja, não precisa de um operador e é instalado na via com três laços detectores distantes 3 metros um do outro. O cálculo é feito com base no tempo que o carro passa de um laço para o outro. Uma faixa tem total independência em relação à outra, ou seja, uma não depende do outra e elas trabalham simultâneamente se necessário. No caso de cruzarem dois veículos em alta velocidade, os dois serão flagrados. Conforme o carro passa, ele calcula a velocidade e aciona a câmera fotográfica, se a mesma estiver acima do que foi configurado préviamente.
Lombada Eletrônica
Funciona da mesma forma que o radar fixo, mas exibe ao motorista sua velocidade ao cruzar os laços.
Tripé
Este sistema é utiliza lasers que são emitidos constantemente na pista e conseguem calcular a velocidade, mas ao contrário dos modelos acima, se passar dois carros ao mesmo tempo, ele não registra a medição.
Radar móvel
Este último seria o que realmente poderíamos chamar de Radar móvel e ainda, é o único que faz jus ao título de radar, pois usa o efeito doppler, ou seja, lança um onda em direção ao veículo, e calcula a velocidade, com base no tempo que leva para ir e voltar e a distância.
Fontes:
http://www.strobous.com/como-funcionam-os-radares-nas-ruas-e-rodovias.html
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20060906122809AAN6JNq
http://www.portalappm.com.br/materia.php?id=21382
segunda-feira, 1 de março de 2010
Usando Corretamente as Unidades de Grandeza
Cada vez que lê um texto técnico, uma página sobre algum produto, um manual, vai encontrar informações sobre grandezas. E a correta interpretação da unidade é crucial para o entendimento da grandeza em questão. Também na hora de escrever, seja um trabalho, um artigo ou mesmo ao fazer uma pergunta em um fórum, escrever incorretamente as unidades das grandezas pode trazer sérios inconvenientes, desde ser interpretado erroneamente até passar “atestado de ignorância”. Imagine conseguir aquele emprego que sempre sonhou e, quando o chefe pede um relatório técnico, você o escreve cheio de erros? Na melhor das hipóteses, esqueça aquela promoção.
Inicialmente, vamos falar sobre o Sistema Internacional de Unidades (SI). Esse sistema permitiu a uniformização das unidades no mundo, facilitando muito o comércio e o intercâmbio de informações científicas. Imagine o mundo globalizado e conectado de hoje, mas com cada país usando unidades diferentes.
O SI tem duas classes de grandezas: as de base e as derivadas. Algumas unidades de base são: a unidade de comprimento (metro), de massa (quilograma), de tempo (segundo), de corrente elétrica (ampère) e temperatura termodinâmica (kelvin).
Nesse momento cabe uma regra básica: unidades de medida, quando escritas por extenso, são sempre escritas em letras minúsculas, mesmo aquelas que são originárias de nomes próprios (por exemplo, ampère e newton).
Toda unidade de medida tem, também, um símbolo. Repare, trata-se de um símbolo e não uma abreviatura. Esses símbolos são definidos pelo SI e não se pode simplesmente abreviar a unidade como quisermos. Por não ser uma abreviatura, não se deve utilizar um ponto após o símbolo. Por exemplo, o símbolo para o metro é a letra m, e não M, m., mt, mts, mts., ou qualquer outra coisa.
Outro detalhe importante: como regra básica, o símbolo é a primeira letra do nome da unidade. Quanto esse nome provém de um nome próprio, o símbolo é escrito com letra maiúscula, e quando não, usa-se letra minúscula. O símbolo não se modifica ao ser escrito no plural. Exemplo: 1 metro pode ser escrito como 1 m, mas 2 metros escreve-se 2 m e não 2 ms (que seria lido como “2 metros vezes segundo”).
Atente para o quilograma: apesar da sua abreviatura ser o kg, não é correto escrever kilograma.
Há ainda outra “categoria” de unidades que são derivadas, mas que possuem seu próprio nome e símbolo.
Há ainda algumas grandezas cuja unidade é apenas o número um (1). Comumente são chamadas de “sem unidade”. Elas costumam ser a razão ou comparação entre grandezas de mesma natureza, como por exemplo o índice de refração e o coeficiente de atrito.
Há, ainda, duas unidades que não são “oficiais” do SI mas que fazem parte de nosso cotidiano. São bit e o byte. O bit é a menor unidade de informação existente, enquanto o byte é o conjunto de oito bits (também chamado de octeto). O símbolo para o bit é “b” (minúsculo) enquanto o símbolo do byte é “B” maiúsculo. Derivadas dessas duas unidades há outras duas, que servem para expressar a grandeza “taxa de transferência de dados”: o bit por segundo (bps) e byte por segundo (B/s). Essas são muitas vezes escritas “b/s” e “Bps”, mas estas outras formas devem ser evitadas para não causar confusão.
Fonte: http://www.clubedohardware.com.br/artigos/1631
Inicialmente, vamos falar sobre o Sistema Internacional de Unidades (SI). Esse sistema permitiu a uniformização das unidades no mundo, facilitando muito o comércio e o intercâmbio de informações científicas. Imagine o mundo globalizado e conectado de hoje, mas com cada país usando unidades diferentes.
O SI tem duas classes de grandezas: as de base e as derivadas. Algumas unidades de base são: a unidade de comprimento (metro), de massa (quilograma), de tempo (segundo), de corrente elétrica (ampère) e temperatura termodinâmica (kelvin).
Nesse momento cabe uma regra básica: unidades de medida, quando escritas por extenso, são sempre escritas em letras minúsculas, mesmo aquelas que são originárias de nomes próprios (por exemplo, ampère e newton).
Toda unidade de medida tem, também, um símbolo. Repare, trata-se de um símbolo e não uma abreviatura. Esses símbolos são definidos pelo SI e não se pode simplesmente abreviar a unidade como quisermos. Por não ser uma abreviatura, não se deve utilizar um ponto após o símbolo. Por exemplo, o símbolo para o metro é a letra m, e não M, m., mt, mts, mts., ou qualquer outra coisa.
Outro detalhe importante: como regra básica, o símbolo é a primeira letra do nome da unidade. Quanto esse nome provém de um nome próprio, o símbolo é escrito com letra maiúscula, e quando não, usa-se letra minúscula. O símbolo não se modifica ao ser escrito no plural. Exemplo: 1 metro pode ser escrito como 1 m, mas 2 metros escreve-se 2 m e não 2 ms (que seria lido como “2 metros vezes segundo”).
Atente para o quilograma: apesar da sua abreviatura ser o kg, não é correto escrever kilograma.
Há ainda outra “categoria” de unidades que são derivadas, mas que possuem seu próprio nome e símbolo.
Há ainda algumas grandezas cuja unidade é apenas o número um (1). Comumente são chamadas de “sem unidade”. Elas costumam ser a razão ou comparação entre grandezas de mesma natureza, como por exemplo o índice de refração e o coeficiente de atrito.
Há, ainda, duas unidades que não são “oficiais” do SI mas que fazem parte de nosso cotidiano. São bit e o byte. O bit é a menor unidade de informação existente, enquanto o byte é o conjunto de oito bits (também chamado de octeto). O símbolo para o bit é “b” (minúsculo) enquanto o símbolo do byte é “B” maiúsculo. Derivadas dessas duas unidades há outras duas, que servem para expressar a grandeza “taxa de transferência de dados”: o bit por segundo (bps) e byte por segundo (B/s). Essas são muitas vezes escritas “b/s” e “Bps”, mas estas outras formas devem ser evitadas para não causar confusão.
Fonte: http://www.clubedohardware.com.br/artigos/1631
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