O desenvolvimento da astronomia está diretamente ligado a óptica, sem um bom instrumento seria impossível observar os satélites de Júpiter, os anéis de Saturno, as calotas polares de Marte, as crateras, planícies e cordilheiras de montanhas na Lua e muitas outras coisas que veremos adiante.
Atualmente podemos encontrar telescópios cada vez melhores, e cada vez mais acessíveis, graças ao desenvolvimento da eletrônica, da informática, da óptica e da mecânica. Também é possível encontrar vasto material sobre astronomia tais como, programas de computadores que apresentam previsões de fenômenos, cartas celestes, guias práticos, livros, anuários astronômicos e não podemos deixar de citar a rede mundial de computadores.
Historicamente, a astronomia óptica (também chamada de astronomia da luz visível) é a forma mais antiga da astronomia. Imagens ópticas eram originalmente desenhadas à mão. No final do século XIX e na maior parte do século XX as imagens eram criadas usando equipamentos fotográficos. Imagens modernas são criadas usando detectores digitais, principalmente detectores usando dispositivos de cargas acoplados (CCDs). Apesar da luz visível estender de aproximadamente 4000 Å até 7000 Å (400 nm até 700 nm), o mesmo equipamento usado nesse comprimento de onda é também usado para observar radição de luz visível próxima a ultravioleta e infravermelho.
Fontes:
http://www.fernando.tavares.nom.br/astronomia/estrela.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Astronomia
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